23 de Dezembro de 2018
Nomes:
Gaikotsu Shotenin Honda-san | Skull-face Bookseller Honda-san.Gêneros:
Cotidiano, Comédia.Ano:
2018Episódios:
12 x 11minSinopse:
A Honda-san está em guerra - com negócios, com livros fora de circulação e com pessoas que amam mangás! Quem sabia que havia tantas risadas no balcão de mangá de uma livraria ?! Estes são os acontecimentos do dia-a-dia que acontecem em uma determinada livraria onde o amor do mangá é abundante. 
Em Gaikotsu Shotenin Honda-san conhecemos o dia-a-dia em uma livraria, e seu personagem principal, Honda, é uma caveira. Todos os dias os vendedores de livros enfrentam os mais variados desafios, desde tentar ajudar um cliente a encontrar um livro que ele não sabe nem o nome, a fechar o caixa sem ter nenhum dinheiro faltando. 
Esse anime é super leve, colorido e divertido. A começar pelos vendedores que possuem, cada um, a cabeça de algum tipo cômico. Enquanto Honda-san, que o próprio nome do anime diz (O vendedor de livros cabeça de caveira), é um esqueleto, há alguns com cabeça de abóbora, saco de papel, enfaixado, de armadura, de máscara de gás.. e assim vai. Outros personagens também possuem um papel com sua função pendurado na frente do rosto. Esse anime também é recheado de referências a animes e mangas. E mesmo que alguns nomes são censurados, dá para saber qual é (o gif acima, por exemplo, mostra a cena da referência a Natsume Yuujinchou). Acho isso muito legal. 
Além do dia-a-dia de Honda-san e os demais vendedores, conhecemos fatos interessante sobre a indústria de livros, na parte da venda. O sofrimento quando acabam no estoque os livros que estão vendendo bem. Ou até mesmo lidar com os clientes. Tudo parece bem real, apesar da aparência de todos, e fico me perguntando se todas as livrarias passam pelas mesmas situações.Depois de assistir anime sobre industria de animes, mangás, e revistas, achei interessante ver um sobre livros, mesmo que na parte da ação. Por ser curtinho e leve, achei esse anime bem interessante, além da animação ser tão singular e bonita. Só não entendi porquê na maioria das vezes, os clientes que faziam os vendedores passarem pelas situações retratadas, eram estrangeiros. Fiquei imaginando se a maioria dos clientes 'problemáticos' em livrarias japonesas, seriam os ocidentais, e fujoshis estrangeiras, em sua maioria.
Comentar ☆