
Não sei o motivo, mas
Hataraku Man não era exatamente o anime que eu esperava que seria. Nem sei ao certo o que eu imaginava, mas com certeza não era um anime sobre uma mulher que coloca seu trabalho acima de tudo (incluindo vida amorosa) e é chamada de “homem trabalhador” por seus colegas de trabalho, que ainda afirmam que ela enxerga as coisas pela perspectiva de um homem (
WTH?!). Isso é muito estranho e sem nexo algum.

Por outro lado, gostei de ver os “bastidores” da criação da revista de Matsukata. Todo o processo de pesquisa de artigos que poderão interessar os leitores, o trabalho de edição para entrevistas ou contos semanais. Tudo que envolvia o departamento dela me interessou, porém sua vida e dramas pessoais chegaram até a me irritar bastante (ela reclamava que seu namorado,
Shinji, colocava o trabalho dele acima de seu relacionamento, faltando a encontros, sendo que ela faz o mesmo).

Hataraku Man pode ser o tipo de anime maduro e adulto (com tema mais sério, sem envolver muita comédia) que algumas pessoas gostam, mas, para mim, Matsukata não me cativou, não a achei um personagem que você assiste e torce (para tanto sua vida profissional quanto a pessoal dê certo), não é carismática. No começo até a achei interessante, mas ao decorrer dos episódios, fui chegando ao ponto que eu não conseguia engolir ela e seus dramas. Sem contar que outros personagens são bem chatos e irritantes. Infelizmente mais um anime que termino indiferente (acho que até desgostei um pouquinho haha).
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