30 de Setembro de 2018
Nomes:
Hataraku Saibou | Cells at Work!Gêneros:
Ação, Comédia, Episódico.Ano:
2018Episódios:
13Sinopse:
Garganta inflamada! Febre dos fenos! Gripe! O mundo é um lugar perigoso para um glóbulo vermelho tentando acabar com as entregas dela. Felizmente, ela não está sozinha ... Ela tem células de todo o corpo humano prontas para ajudar! O misterioso glóbulo branco do sangue, as células T matadoras e brilhantes, o neurônio nerd, até mesmo as plaquinhas bonitinhas - todo mundo tem que se unir se quiserem mantê-lo saudável! Dentro do corpo humano, cerca de 37,2 trilhões de células todos os dias, 24 horas e 365 dias, estão trabalhando cheias de energia. Em Hataraku Saibou você encontrará em uma forma humanizada e em formato de mundo, como as células reagem às mais diversas situações que seu corpo passa. Desde resfriados simples a choque hemorrágico. Conheça as células e cada função que elas possuem para manter nosso corpo sempre vivo e saudável. Desde que vi o anúncio de Hataraku Saibou eu fiquei muito empolgada. Não sou fã de anatomia ou ciências que falam de doenças, gripes, etc. Mas achei a proposta do anime tão singular e incomparável, e também me interessei bastante por um dos protagonistas, U-1146, o glóbulo branco (um bishonenzão branco cuja função é exterminar germes, vírus, e tudo que ameaça o corpo humano). A empolgação era tamanha que decidi assistir ao anime ainda em andamento e ficava refrescando a página do anime todo segundo no dia de seu lançamento, sábado. Gostei não só do glóbulo branco como todo o enredo em si. Para deixar tudo mais legal, as células usavam roupas caracterizadas para parecem as células originais. Os glóbulos vermelhos usavam roupas vermelhas com chapeus que lembram bastante as células sanguineas. Eles entregavam oxigenio em caixas, e os nutrientes que eles carregavam pelo corpo eram sanduiches, bolos, chás, etc. Tudo é bem colorido e o corpo humano foi mostrado como um pequeno mundo, com cidades, pontes, rios.. super criativo. Uma única coisa que não me agradou e que pesou bastante ao decorrer dos episódios, foi a outra protagonista, glóbulo vermelho. Sua função é andar pelo corpo humano e carregar oxigênio para as demais células. O problema (que no primeiro episódio até foi engraçado) é que ela se perde muito fácil. Vai em direções opostas, sempre cria confusões e sempre está onde o problema surge (quando algum vírus infecta o corpo e tals). Foi ficando muito repetitivo, enjoativo. E foi a gota d’água quando em um episódio ela decidiu que faria o trabalho sozinha, sem ajuda de ninguém, e que faria certo, mas o glóbulo branco ficou o episódio todo garantido a segurança dela, tentando ajudá-la a achar as direções corretas, ou seja, fazendo ela chegar onde tinha que chegar, achando que arrasou. Fala sério, se meu corpo dependesse dessa célula inútil, atrapalhada e sem senso de direção alguma, eu estaria perdida.
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