Kyoto Teramachi Sanjou no Holmes

24 de Setembro de 2018
image
Nomes:
Kyoto Teramachi Sanjou no Holmes | Holmes of Kyoto.
Gênero:
Mistério.
Ano:
2018
Episódios:
12
Sinopse:
Há uma loja de antiguidades no bairro comercial de Teramachi Sanjou, em Kyoto. A garota do ensino médio, Mashiro Aoi, inesperadamente encontra Yagashira Kiyotaka, o filho do dono da loja, e acaba trabalhando meio período na loja. Kiyotaka é chamado de "Holmes em Teramachi Sanjou", e ele e Aoi resolvem casos estranhos trazidos a eles por vários clientes.
image _Yagashira Kiyotaka _é um jovem que trabalha na loja de antiguidades e cafe Kura. Conhecido como Holmes de Kyoto, Kiyotaka é um promissor avaliador de antiguidades e famoso detetive, que várias pessoas recorrem quando há algum pequeno mistério envolvendo antiguidades. Um dia, uma garota, chamada Mashiro Aoi, levou algumas pinturas valiosas para Kiyotaka avaliar, assim ela poderia vendê-las e conseguir dinheiro por algum motivo pessoal. Ao invés de incentivá-la a vendar as obras, Kiyotaka a recruta para ajudar na Kura, aprendendo sobre as antiguidades enquanto levanta dinheiro para seu objetivo. image OK. O que me atraiu para assistir Kyoto Teramachi Sanjou no Holmes foi exatamente a única tag/gênero: mistério. Não prestei atenção na sinopse, e só fui tentar entendê-la após ver o primeiro episódio. OK². Esse anime é sobre mistérios sim, mas envolvendo antiguidades, obras de artes, avaliações de valores, verificação de autenticidade, etc. E um garoto que por causa de seu nome é chamado de Holmes, e também por ser um gênio da avaliação de obras de arte. Ok³. Isso é fácil de gostar. Afinal, como sou uma amante de mistérios e investigação, decidi deixar o anime seguir seu curso e apreciar os pequenos mistérios que Kiyotaka iria desvendar aos poucos. Mistérios envolvendo antiguidades não é algo tão interessante, mas como o anime é semanal, eu deixei levar. image As estórias serem meh e os mistérios das obras de arte serem meh não foi o motivo de eu ter detestado esse anime. Era para Kiyotaka, personagem que gostei bastante, ser o protagonista, mas na verdade a grande “estrela” desse anime é Aoi. Uma garota sem graça, chata, burra (ela conseguia avaliar uns copinhos velhos aqui e ali, mas quase sempre era arrastada por Kiyotaka e quase sempre só repetia as palavras que ele dizia). E se não bastasse ela ser o foco de 90% do anime, ainda teve aqueles clichês velhos (e podres) de anime com protagonista casal. Frases como: ah são namoradinhos... vocês ficam lindos juntos. Sejam sinceros sobre seus sentimentos..... Coisas como eles ficando com vergonha quando suas mãos se tocaram e tals... Ela se apaixonando por ele, mas prometendo não deixar o sentimento progredir... ECA. Aoi é feia, burra, chata, inutil e por favor, Kiyotaka merece coisa melhor. image O anime então foca-se em uma menina inútil que é sempre arrastada por um jovem conhecido como Holmes, gênio da avaliação de artes, e que sempre está resolvendo pequenos mistérios. Aoi é constantemente testada. E a maioria de suas aventuras é ela participando de avaliações de obras e tendo ciumes de Holmes. ECA. Não é só porque gostei de Kiyotaka que vou isentá-lo de culpa... ele tem sua parcela. Ele sempre convida ela para os encontros, está sempre se certificando que ela está de boas, literalmente sempre a arrastando. E algumas vezes, quando o avaliador supremo atacava dentro dele, ele perguntava se havia assustado ela. Por favor. image E mesmo com os mistérios sendo as vezes tão bobos, eu assistiria esse anime cem vezes se fosse apenas Kiyotaka e suas aventuras diárias. Não sei porquê um anime sempre ter aquela menina chata, burra, feia e inútil, sendo arrastada vinte e quatro horas pelo protagonista e não ajudar em nada. Me decepcionei bastante e me recuso a aceitar que o nome do anime é Holmes of Kyoto. Fala sério, está mais para Aoi, a chata, burra e inutil arrastada por Holmes para cima e para baixo (até na capa ela é a destacada, e a abertura é toda ‘estrelada’ por ela, fazendo palhaçada ridiculas com uma lupa do Sherlock Holmes). Esse anime foi uma palhaçada.

Comentar ☆