29 de Março de 2019
Nomes:
Boogiepop wa Warawanai | Boogiepop and Others.Gêneros:
Horror, Mistério, Psicológico.Ano:
2019Episódios:
18Sinopse:
Existe uma lenda urbana de que as crianças contam umas às outras sobre um shinigami que pode libertar as pessoas da dor que elas podem estar sofrendo. Este "Anjo da Morte" tem um nome: Boogiepop. E as lendas são verdadeiras. Boogiepop é real. Quando uma onda de desaparecimentos envolvendo estudantes do sexo feminino irrompe na Shinyo Academy, a polícia e o corpo docente supõem que há apenas um monte de fugitivos em suas mãos. Mas Nagi Kirima sabe melhor. Algo misterioso e sujo está acontecendo. É Boogiepop, ou algo mais sinistro ...?Boogiepop wa Warawanai é um remake de um anime de mesmo nome, de 2000. Na história, há mistérios aleatórios envolvendo meninas do ensino médio, e uma lenda urbana que todos chamam de Shinigami (Deus da Morte). Eu cheguei a tentar ver a série antiga, mas droppei no episódio 03 por vários motivos. Decidi apenas ver a nova adaptação, com a esperança de ser uma adaptação melhor, mais inteligente (mais clara!!) e que realmente instigasse. Já que achei a primeira série bem chata e parada, nada acontecia.
No entanto já nos primeiros episódios, quando decidiram fazer uma estória picada, que deveria fazer sentido ao final, comecei a ficar confusa. E de novo, achei a estória chata e parada. Só assisti aos dezoito episódios mesmo porque vi semanalmente, o que não me faz sentir aquele sentimento de 'não, não vou conseguir ver isso'. Como é semanal, eu só assisti por assistir mesmo.
Uma coisa que detestei foi a dublagem de Boogiepop, no caso a entidade que 'possui' Miyashita e tem uma voz muito chata, grossa e irritante. Um jeito de falar preguiçoso, arrastado e bem chato. Incrivelmente chato. Fora isso, não tenho nada a falar sobre outros personagens, simplesmente por não tê-los conhecido direito, não houve desenvolvimento. Bem.. há uma pequena exceção: Kirima Nagi. Eu até gostei do personagem dela. Não no começo, mas quando teve destaque em um dos arcos.
Por falar em arcos, cada 'caso' levava de três a quatro episódios. Todos eram envolvendo pessoas diferentes que eram ligados a outros personagens que iamos 'conhecendo'. Os arcos eram todos chatos. Nada acontecia, e quando acontecia era embaralhado e sem nexo, sem climax algum.
Há quem diga, defendendo o anime, que ele é complexo, cheio de diálogos e que não vai agradar muita gente. Eu, sinceramente, acho isso uma grande e feia desculpa de quem é, de alguma forma, fã da série (seja o mangá ou a série de 2000), e quer defendê-la de quem não curtiu.
Um anime cheio de diálogos não se torna um anime chato e sem nexo. Há maneiras de se ter muito diálogo e fazê-los mais diretos para serem interessantes. O que não é o caso aqui. Complexo? Como um anime que não tem praticamente nada acontecendo pode ser complexo? Quando tinham cenas de ação, okay, cenas de ação. Mas na hora das conversações? Apenas baboseira sem relevância alguma. Dizer que não gostamos do anime porque não 'entendemos' ele é uma desculpa vergonhosa e esfarrapada.
Eu não cheguei a ficar decepcionada, já que não tinha altas expectativas para ele. Mas mesmo assim fico chateada quando insistem em fazer um anime que não vai ser entendido. Basta fazer, principalmente, uma linha de tempo sólida e estórias menos faladas e mais ativas. Termino esse anime com apenas um sentimento, então: alívio por ter assistido junto com o lançamento, senão minha listinha de droppados teria mais um item e seria logo no primeiro episódio.
No entanto já nos primeiros episódios, quando decidiram fazer uma estória picada, que deveria fazer sentido ao final, comecei a ficar confusa. E de novo, achei a estória chata e parada. Só assisti aos dezoito episódios mesmo porque vi semanalmente, o que não me faz sentir aquele sentimento de 'não, não vou conseguir ver isso'. Como é semanal, eu só assisti por assistir mesmo.
Uma coisa que detestei foi a dublagem de Boogiepop, no caso a entidade que 'possui' Miyashita e tem uma voz muito chata, grossa e irritante. Um jeito de falar preguiçoso, arrastado e bem chato. Incrivelmente chato. Fora isso, não tenho nada a falar sobre outros personagens, simplesmente por não tê-los conhecido direito, não houve desenvolvimento. Bem.. há uma pequena exceção: Kirima Nagi. Eu até gostei do personagem dela. Não no começo, mas quando teve destaque em um dos arcos.
Por falar em arcos, cada 'caso' levava de três a quatro episódios. Todos eram envolvendo pessoas diferentes que eram ligados a outros personagens que iamos 'conhecendo'. Os arcos eram todos chatos. Nada acontecia, e quando acontecia era embaralhado e sem nexo, sem climax algum.
Há quem diga, defendendo o anime, que ele é complexo, cheio de diálogos e que não vai agradar muita gente. Eu, sinceramente, acho isso uma grande e feia desculpa de quem é, de alguma forma, fã da série (seja o mangá ou a série de 2000), e quer defendê-la de quem não curtiu.
Um anime cheio de diálogos não se torna um anime chato e sem nexo. Há maneiras de se ter muito diálogo e fazê-los mais diretos para serem interessantes. O que não é o caso aqui. Complexo? Como um anime que não tem praticamente nada acontecendo pode ser complexo? Quando tinham cenas de ação, okay, cenas de ação. Mas na hora das conversações? Apenas baboseira sem relevância alguma. Dizer que não gostamos do anime porque não 'entendemos' ele é uma desculpa vergonhosa e esfarrapada.
Eu não cheguei a ficar decepcionada, já que não tinha altas expectativas para ele. Mas mesmo assim fico chateada quando insistem em fazer um anime que não vai ser entendido. Basta fazer, principalmente, uma linha de tempo sólida e estórias menos faladas e mais ativas. Termino esse anime com apenas um sentimento, então: alívio por ter assistido junto com o lançamento, senão minha listinha de droppados teria mais um item e seria logo no primeiro episódio.
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