07 de Março de 2019
Nome:
Devilman: Crybaby.Gêneros:
Ação, Demônios, Horror, Sobrenatural.Ano:
2018Episódios:
10Sinopse:
Os demônios não podem tomar forma sem um hospedeiro vivo. No entanto, se a vontade de um indivíduo é forte o suficiente, eles podem superar o demônio e fazer o seu poder, tornando-se um Devilman. Fraco e despretensioso, Akira Fudou sempre teve um coração sangrando. Então, quando seu amigo de infância Ryou Asuka pede sua ajuda para descobrir demônios, Akira aceita sem hesitação. No entanto, para surpresa de Akira, o local para onde vão é o sábado: uma festa imoral de devassidão e degeneração. Em meio a derramamento de sangue e morte, os demônios possuem os festeiros, transformando seus corpos em monstros grotescos e começam a causar estragos. Em uma tentativa imprudente de salvar seu melhor amigo, Akira involuntariamente se funde com o demônio Amon e se torna um Devilman, ganhando o poder de derrotar os demônios restantes. Embora lhe conceda grande poder, esta nova parceria desperta uma parte insaciável e primitiva de Akira. Tendo o corpo de um demônio, mas o mesmo coração chorão, Akira trabalha ao lado de Ryou, destruindo aqueles que prejudicam a humanidade e seus entes queridos. Conheci Devilman: Crybaby assim que foi anunciada sua adaptação pela Netflix, de um mangá/anime super conhecido de décadas atrás. Com toda a hype na época e por sempre checar animes sérios, fiquei curiosa em saber do que se tratava o anime, sem contar nas promessas de bromance entre os dois personagens principais, que vi em sites de Boy's Love. As temporadas de animes sempre são bem recheadas de animes iguais, romance, fantasia, shounen, então sempre que surge um anime com uma proposta mais diferente, mais voltado para o horror, seriedade, etc, eu sempre fico interessada.
Com Devilman foi o mesmo e não demorou muito para eu baixar os episódios e assistir ao primeiro logo em seguida. Infelizmente o anime não me agradou no começo. Achei a animação feia, não era bem feita (sinceramente parece com desenhos feitos no Paint, mesmo). Os personagens eram feios e mal feitos e ainda por cima chatos. Mas isso não me impediu de continuar assistindo. O que impediu, de fato, foi a insistência do anime de se escorar em cenas repugnantes de sexo e fanservice feminino. Tudo era motivo para mostrar seios nus de mulheres, cenas sexuais tão explícitas que faltou serem mostrados apenas os órgãos genitais. Não aguentei o peso dessas cenas, que pareciam ser o foco do anime o tempo todo, e dropei logo n primeiro episódio.
Por que decidi retomar esse anime, então? Porque fiquei novamente curiosa sobre onde a estória ia chegar. Como eu disse lá em cima, em meio a vários animes que sempre são o mesmo, mudando apenas o nome, eu gosto de aproveitar cada anime sério e diferente que eu conseguir conhecer. E mesmo com a saturação sexual em Devilman Crybaby, minha curiosidade por animes de horror falou mais alto.
Ainda acho que as cenas adultas neste anime são desnecessárias. Há a defesa de que são demônios que pecam, ou que humanos são criaturas horrendas que pecam, mas além de sexo há várias outras maneiras de mostrar esses pecados. Tanto é que algumas vezes isso aconteceu, como assassinatos, consumo de drogas, crimes e etc. Mas não, Devilman escorou e muito, 90%, em cenas sexuais ou outras do tipo. Isso é repugnante, mas dá para se relevar se fosse relevante ao enredo, o que algumas vezes não eram.
Entendo as cenas sangrentas e gore dos assassinatos, ou quando os demônios comiam humanos, ou se matavam. Isso tem a ver com o enredo, que é sobre demônios e como eles afetam os seres humanos. Mas sexo? Ainda não vejo como todas aquelas cenas grotescas foram de relevo para o anime, como um todo.
Mas deixando isso de lado (se eu não comentasse isso, não sobraria nada para falar deste anime, [risos~]), não gostei dos personagens. Achei que eles foram muito superficiais, e tirando Akira, nenhum deles tem aquele desenvolvimento como é esperado. Há sim, várias estórias de fundo de diversos personagens, mas tudo bem raso. Eu não gosto disso, pois esperamos simpatizar e entender os personagens e é chatíssimo quando ficamos indiferentes com eles (isso acontece até mesmo com personagens principais!).
Falando em Akira, foi um o único personagem que "evoluiu". Começou como um pequeno menino chorão, que sente muita empatia pelos outros, muitas vezes chorando no lugar deles. Depois, ao se transformar em um demônio, começou a ser mais confiante (algumas cenas dele intimidando pessoas não ficou legal), mais agressivo, e tinha uma causa, juntamente com seu amigo Ryou. Após descobrir os reais motivos desse amigo, ele decidiu qual lado iria ficar e tentou lutar para defender isso. Como personagem principal, não gostei dele, embora o admiro por lutar contra sua nova condição e defender humanos, mas se questionar sobre os sentimentos dos demônios, ainda assim não sinto aquela empatia por ele, muito menos carinho.
Ryou, foi um personagem por quem rgui as sobrancelhas diversas vezes. Ele tinha uns ideias muito doidos, umas causas estranhos, e duvidei dele várias vezes. Vendo tudo que ele fazia, a cada episódio, eu só conseguia pensar que ele queria propagar o caos (e conseguiu kkkk). Assim como Akira, não tem aquele desenvolvimento essencial como pessoa, portanto não deu para gostar dele ou entendê-lo. Devilman: Crybaby tem um enredo singular (para mim, pelo menos, que não viu nenhuma obra antecessora). Mas pecou tanto quanto as cenas grotescas. Todas as cenas sexuais, repito, não tiveram relevância alguma para o enredo e elas simplesmente pararam durante os episódios finais, ou sejam, relevância zero mesmo.
A estória é confusa, mas tudo é emendado no final. Não é a melhor estória, tem vários pontos negativos, mas entretém. Não concordo com vários acontecimentos que ocorreram, mas tudo bem. Não foi um tempo perdido, pois tudo é esclarecido no final. Só acho que não deviam ter feito um anime apenas para causar, e trabalhado mais na animação e menos no fanservice (voltado para o público masculino, acredito eu).
Com Devilman foi o mesmo e não demorou muito para eu baixar os episódios e assistir ao primeiro logo em seguida. Infelizmente o anime não me agradou no começo. Achei a animação feia, não era bem feita (sinceramente parece com desenhos feitos no Paint, mesmo). Os personagens eram feios e mal feitos e ainda por cima chatos. Mas isso não me impediu de continuar assistindo. O que impediu, de fato, foi a insistência do anime de se escorar em cenas repugnantes de sexo e fanservice feminino. Tudo era motivo para mostrar seios nus de mulheres, cenas sexuais tão explícitas que faltou serem mostrados apenas os órgãos genitais. Não aguentei o peso dessas cenas, que pareciam ser o foco do anime o tempo todo, e dropei logo n primeiro episódio.Por que decidi retomar esse anime, então? Porque fiquei novamente curiosa sobre onde a estória ia chegar. Como eu disse lá em cima, em meio a vários animes que sempre são o mesmo, mudando apenas o nome, eu gosto de aproveitar cada anime sério e diferente que eu conseguir conhecer. E mesmo com a saturação sexual em Devilman Crybaby, minha curiosidade por animes de horror falou mais alto.
Ainda acho que as cenas adultas neste anime são desnecessárias. Há a defesa de que são demônios que pecam, ou que humanos são criaturas horrendas que pecam, mas além de sexo há várias outras maneiras de mostrar esses pecados. Tanto é que algumas vezes isso aconteceu, como assassinatos, consumo de drogas, crimes e etc. Mas não, Devilman escorou e muito, 90%, em cenas sexuais ou outras do tipo. Isso é repugnante, mas dá para se relevar se fosse relevante ao enredo, o que algumas vezes não eram.Entendo as cenas sangrentas e gore dos assassinatos, ou quando os demônios comiam humanos, ou se matavam. Isso tem a ver com o enredo, que é sobre demônios e como eles afetam os seres humanos. Mas sexo? Ainda não vejo como todas aquelas cenas grotescas foram de relevo para o anime, como um todo.
Mas deixando isso de lado (se eu não comentasse isso, não sobraria nada para falar deste anime, [risos~]), não gostei dos personagens. Achei que eles foram muito superficiais, e tirando Akira, nenhum deles tem aquele desenvolvimento como é esperado. Há sim, várias estórias de fundo de diversos personagens, mas tudo bem raso. Eu não gosto disso, pois esperamos simpatizar e entender os personagens e é chatíssimo quando ficamos indiferentes com eles (isso acontece até mesmo com personagens principais!).Falando em Akira, foi um o único personagem que "evoluiu". Começou como um pequeno menino chorão, que sente muita empatia pelos outros, muitas vezes chorando no lugar deles. Depois, ao se transformar em um demônio, começou a ser mais confiante (algumas cenas dele intimidando pessoas não ficou legal), mais agressivo, e tinha uma causa, juntamente com seu amigo Ryou. Após descobrir os reais motivos desse amigo, ele decidiu qual lado iria ficar e tentou lutar para defender isso. Como personagem principal, não gostei dele, embora o admiro por lutar contra sua nova condição e defender humanos, mas se questionar sobre os sentimentos dos demônios, ainda assim não sinto aquela empatia por ele, muito menos carinho.
Ryou, foi um personagem por quem rgui as sobrancelhas diversas vezes. Ele tinha uns ideias muito doidos, umas causas estranhos, e duvidei dele várias vezes. Vendo tudo que ele fazia, a cada episódio, eu só conseguia pensar que ele queria propagar o caos (e conseguiu kkkk). Assim como Akira, não tem aquele desenvolvimento essencial como pessoa, portanto não deu para gostar dele ou entendê-lo. Devilman: Crybaby tem um enredo singular (para mim, pelo menos, que não viu nenhuma obra antecessora). Mas pecou tanto quanto as cenas grotescas. Todas as cenas sexuais, repito, não tiveram relevância alguma para o enredo e elas simplesmente pararam durante os episódios finais, ou sejam, relevância zero mesmo.A estória é confusa, mas tudo é emendado no final. Não é a melhor estória, tem vários pontos negativos, mas entretém. Não concordo com vários acontecimentos que ocorreram, mas tudo bem. Não foi um tempo perdido, pois tudo é esclarecido no final. Só acho que não deviam ter feito um anime apenas para causar, e trabalhado mais na animação e menos no fanservice (voltado para o público masculino, acredito eu).
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