Darwin's Game

29 de Outubro de 2020
Nome:
Darwin's Game.
Gêneros:
Ação, Ficção Científica, Sobrevivência, Psicológico, Super Poderes.
Ano:
2020
Episódios:
11
Sinopse:
Uma batalha imprevisível de superpotências. Kaname Sudo, um estudante normal do ensino médio, recebe um convite por e-mail para experimentar um aplicativo misterioso chamado "Jogo de Darwin". Kaname, ao lançar o aplicativo, é atraído para um jogo onde os jogadores lutam entre si usando superpoderes chamados Sigils. Sem saber o motivo de tudo isso, Kaname pode sobreviver a batalhas furiosas contra os jogadores poderosos que o atacam?
Darwin's Game foi um anime que me interessei enquanto era lançado, mas nunca de fato parei para vê-lo. Eu posso não parecer mas gosto bastante de animes de sobrevivência. Então quando soube que esse seria um, misturado com psicológico, me interessei mais ainda.
Vi algumas pessoas mencionando que ele lembra bastante Ousama Game, só que uma versão melhor. Realmente lembra um pouquinho se você parar para analisar. Como, por exemplo, o jogo ser 'jogado' pelo uso de celulares. No entanto concordo que Darwin's Game pode ter sido um pouquinho mais elaborado e bem feitinho, sem contar que optou por deixar a estória na ficção científica mesmo, enquanto Ousama Game queria dar uma explicação plausível para o fenômeno.
Kaname Sudo, protagonista, realmente não se destacou muito para mim. Algumas vezes ele se saiu muito bem, tendo um intelecto para bolar planos indiscutivelmente bom. Mas não consegui gostar dele e tals. Gostei de como ele tinha o lema de não matar pessoas, mas mesmo assim ele não me cativou. 
O segundo personagem que nos é mostrado é Shuka, a primeira afiliada de Kaname. Mas eu acho engraçado que no começo ela mostrava sentir prazer em matar (e até tentou matar Kaname quando se encontraram pela primeira vez), somente para depois ela dizer que está no jogo por vingança. Sei. Conveniente não?!
Outra coisa bem conveniente, foi que o primeiro inimigo de Kaname, o panda, simplesmente foi morto pelo jogo quando Kaname o venceu. Porém quando Shuka se rendeu na luta contra Kaname, o jogo nada fez. Conveniente 2.0. Sem contar que foi bem forçado o 'romance' dos dois que deu em pizza (e eu acho pouco).
Shuka é até legalzinha durante as lutas (quando não está matando por matar), pelo menos ela sabe fazer algo sozinha. Mas sua personalidade é irritante. Sem contar que ela se veste como uma criança, com roupas cheias de babados e lacinhos. *cringe*.
Gostei mais da Rein, a analista que também entrou para o clã de Kaname, do que ela. Eu até torci para ela ser o romance de Kaname, mas como ele não me cativou, apenas dexei pra lá. Ela é esperta e tem habilidades muito legais. A personalidade dela não é ruim, e não levou tudo pro romance. Eu estava com medo desse anime virar um harem quando várias mulheres iam surgindo. Mas felizmente até isso foi deixado de lado.
A arte é bonita, mas os personagens, às vezes são bem caricatos, igual vilões de séries de herois. A animação, porém, parece ser bem fluida, principalmente nas cenas de ação e luta, o que é um ponto bem positivo. Outra coisa que notei, era que quando eles queriam que um personagem fosse odiado, ele realmente iria fazer jus a isso. Um exemplo é o tal do Wang, que se considerava o rei do jogo. Além de sua aparência horrenda, ele era nojento. Pensa num cara nojento. Matava todo mundo, cortava seus dedos, não tinha misericórdia em hora alguma. Foi bem feito o final que teve.
O interessante do anime foi que Kaname conseguia puxar muita gente para seu lado, formando valiosos aliados. Era como se todo mundo, que estava tipo berserk pelo jogo, voltasse à realidade de que matar é errado e se juntasse a ele, porque ele seria um lider que poderia acabar com o jogo. 
O final, claro, ficou em aberto e algumas cenas ao final dão a entende que, obviamente, não acabou. E que o objetivo dos Sunset Ravens (o clã de Kaname) trabalharia para controlar melhor os jogadores do D-game enquanto procuram pelo seu criador, para acabar com o jogo em si.
Não estou super animada pela continuação, mas pretendo ver em algum momento depois de concluido, talvez. 

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