26 de Setembro de 2020
Nomes:
Kakuriyo no Yadomeshi | Kakuriyo: Bed & Breakfast for Spirits.Gêneros:
Fantasia, Romance, Shoujo, Demônios, Isekai, Mitologia Japonesa, Sobrenatural.Ano:
2018Episódios:
26Sinopse:
Depois de perder seu avô, Aoi - uma garota que pode ver espíritos conhecidos como ayakashi - é repentinamente abordada por um ogro. Exigindo que ela pague a dívida de seu avô, ele faz um grande pedido: sua mão em casamento! Recusando esta oferta absurda, Aoi decide trabalhar na pousada Tenjin-ya para a ayakashi pagar o que sua família deve.
Kakuriyo no Yadomeshi certamente não é meu estilo de anime. Sempre fujo de animes com romance e ainda por cima que os outros rotulam como harém reverse (blergh). Então porquê afinal eu decidi assistir a esse anime? Uma boa pergunta, porque até agora não sei rs.
Só sei que nem mesmo o enredo é interessante. Uma garota que é prometida em casamento a um ogro para saldar uma dívida de seu avô. Se negando a se submeter a isso, decide trabalhar no reino dos ayakashis, chamado reino oculto, para pagar essa dívida ao invés. Não é aquelas enredos chamativo, não acha?
Acredito eu que o que realmente me interessou nesse anime foi sua arte e seus bishonens (ah guilty pleasure). Sim eu decidi assistir a um anime apenas por causa dos caras bonitos. Mas confesso que o decorrer do enredo me pegou de surpresa e arrisco dizer que isso é muito bom em um anime, senão a melhor coisa. É muito bom quando você tem pouquissimas expectativas e acaba se surpreendendo.
Mas vamos começar pelo começo e falar um pouco sobre a protagonista, Tsubaki Aoi. A primeira coisa que notei a semelhança dela com a Aoi de Holmes of Kyoto, sem contar que ambas tem o mesmo nome (fala a verdade, elas se parecem muitoooo eu até pesquisei os sobrenomes delas para ver se não eram de fato a mesma pessoa wtf). Se isso pesou um pouquinho no começo em relação em como eu veria a personagem? Sim.
Mas logo vi que Aoi (a de Kakuriyo) não estava ali apenas para ser a noiva de Oodanna-sama. Achei ela bem diferente e vi o que faltava na Aoi de HoK, personalidade e propósito. Aoi (de KnY) não se limitou em apenas ser uma personagem feminina que deve se casar. Ela quis fazer o próprio destino e trabalhar duro para pagar a divida.
Claro que por se tratar de um anime de romance, já é sabido que ela iria se apaixonar por Oodanna, que se transformou em um verdadeiro doce de pessoa, sempre disposto a ajudá-la. Mas mesmo assim, eu estava torcendo para o anime focar mais na conquista dela, do que no romance em si.
A animação, que foi o que me atraiu, foi bem feita nos primeiros episódios do primeiro arco, mas decaiu bastante depois da metade dos episódios. Já no segundo arco, ela ficou mais fluida e mais consistente.
Por falar em segundo arco. Muita gente elogiou o segundo arco mais que o primeiro, que foi bem mais focado em cozinhar, e já o segundo foi mais focado na cerimônia que deveria ser feita para salvar as terras do sul de uma calamidade. Eu pelo menos não tenho nada a reclamar do primeiro arco. Achei importante mostrar o crescimento de Aoi e de seu negócio aos poucos, conseguindo clientes. No segundo arco, porém, achei um pouco maçante toda a busca por elementos para a cerimônia.
Uma coisa que gostem em Aoi, foi que aonde ela ia, ela conquistava a todos, tanto por sua culinária quanto por sua personalidade. Eu confesso que achei que não ia suportar ela (visto minha ruim experiência com personagens femininas --ainda mais em animes de romance). Então, me surpreendi bastante quando comecei a gostar dela e torcer por ela.
Faltou para mim mais personalidade nos personagens mais mostrados como Oodanna-sama. Apesar de ter gostado muito dele, me faltou conhecer mais de sua personalidade. No começo eu achei que ele seria mau, que eles não se dariam bem. Mas acabou que ele a apoiou muito bem. Mas mesmo assim faltou se aprofundar mais no personagem. Teve gente que odiou isso, que gostaria de uma relação mais de amor e ódio. Mas acho que deu um balanço bom no geral. As piadas que ele fazia sobre ser marido dela e tals foram até fofas.
Kakuriyo no Yadomeshi não tem muito a oferecer além de situações envolvendo ayakashis e culinária. Mas o anime tem seu charme. Eu pelo menos assisti até o final e até maratonei vários episódios quando tive a chance. Eu só desejei que eu pudesse ter assistido enquanto era lançando. Sei lá, acho que esse anime é mais bem aproveitado se visto bem aos poucos.
Só sei que nem mesmo o enredo é interessante. Uma garota que é prometida em casamento a um ogro para saldar uma dívida de seu avô. Se negando a se submeter a isso, decide trabalhar no reino dos ayakashis, chamado reino oculto, para pagar essa dívida ao invés. Não é aquelas enredos chamativo, não acha?
Acredito eu que o que realmente me interessou nesse anime foi sua arte e seus bishonens (ah guilty pleasure). Sim eu decidi assistir a um anime apenas por causa dos caras bonitos. Mas confesso que o decorrer do enredo me pegou de surpresa e arrisco dizer que isso é muito bom em um anime, senão a melhor coisa. É muito bom quando você tem pouquissimas expectativas e acaba se surpreendendo.
Mas vamos começar pelo começo e falar um pouco sobre a protagonista, Tsubaki Aoi. A primeira coisa que notei a semelhança dela com a Aoi de Holmes of Kyoto, sem contar que ambas tem o mesmo nome (fala a verdade, elas se parecem muitoooo eu até pesquisei os sobrenomes delas para ver se não eram de fato a mesma pessoa wtf). Se isso pesou um pouquinho no começo em relação em como eu veria a personagem? Sim.
Mas logo vi que Aoi (a de Kakuriyo) não estava ali apenas para ser a noiva de Oodanna-sama. Achei ela bem diferente e vi o que faltava na Aoi de HoK, personalidade e propósito. Aoi (de KnY) não se limitou em apenas ser uma personagem feminina que deve se casar. Ela quis fazer o próprio destino e trabalhar duro para pagar a divida.
Claro que por se tratar de um anime de romance, já é sabido que ela iria se apaixonar por Oodanna, que se transformou em um verdadeiro doce de pessoa, sempre disposto a ajudá-la. Mas mesmo assim, eu estava torcendo para o anime focar mais na conquista dela, do que no romance em si.
A animação, que foi o que me atraiu, foi bem feita nos primeiros episódios do primeiro arco, mas decaiu bastante depois da metade dos episódios. Já no segundo arco, ela ficou mais fluida e mais consistente.
Por falar em segundo arco. Muita gente elogiou o segundo arco mais que o primeiro, que foi bem mais focado em cozinhar, e já o segundo foi mais focado na cerimônia que deveria ser feita para salvar as terras do sul de uma calamidade. Eu pelo menos não tenho nada a reclamar do primeiro arco. Achei importante mostrar o crescimento de Aoi e de seu negócio aos poucos, conseguindo clientes. No segundo arco, porém, achei um pouco maçante toda a busca por elementos para a cerimônia.
Uma coisa que gostem em Aoi, foi que aonde ela ia, ela conquistava a todos, tanto por sua culinária quanto por sua personalidade. Eu confesso que achei que não ia suportar ela (visto minha ruim experiência com personagens femininas --ainda mais em animes de romance). Então, me surpreendi bastante quando comecei a gostar dela e torcer por ela.
Faltou para mim mais personalidade nos personagens mais mostrados como Oodanna-sama. Apesar de ter gostado muito dele, me faltou conhecer mais de sua personalidade. No começo eu achei que ele seria mau, que eles não se dariam bem. Mas acabou que ele a apoiou muito bem. Mas mesmo assim faltou se aprofundar mais no personagem. Teve gente que odiou isso, que gostaria de uma relação mais de amor e ódio. Mas acho que deu um balanço bom no geral. As piadas que ele fazia sobre ser marido dela e tals foram até fofas.
Kakuriyo no Yadomeshi não tem muito a oferecer além de situações envolvendo ayakashis e culinária. Mas o anime tem seu charme. Eu pelo menos assisti até o final e até maratonei vários episódios quando tive a chance. Eu só desejei que eu pudesse ter assistido enquanto era lançando. Sei lá, acho que esse anime é mais bem aproveitado se visto bem aos poucos.
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